Priscila Belmonte
É cada vez mais reconhecido o direito
de os aposentados do INSS que voltam a trabalhar pedirem uma nova
aposentadoria, mais vantajosa, sem ter que devolver os valores já pagos pela
Previdência Social. Nesta sexta-feira, foi a vez de a Primeira Seção do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) confirmar a possibilidade, ao julgar um recurso
repetitivo sobre a desaposentação. Para o STJ, a renúncia ao benefício anterior
— aproveitando as novas contribuições feitas ao instituto — não implica
ressarcimento do dinheiro já recebido.
“Os benefícios previdenciários são
direitos patrimoniais disponíveis e, portanto, suscetíveis de desistência pelos
seus titulares, dispensando-se a devolução dos valores recebidos da
aposentadoria a que o segurado deseja renunciar para a concessão de novo
jubilamento”, disse o relator do caso, ministro Herman Benjamin.
Para o senador Paulo Paim, autor da proposta que tramita no Senado, a
decisão de sete a zero na votação do STJ deixa claro que essa matéria é
pacífica no Judiciário:
— Só compete, agora, ao Congresso votar
rapidamente o projeto de desaposentação, que é exatamente igual ao que foi
julgado pelo STJ.
Segundo ele, uma votação rápida
evitaria, inclusive, lamentações do Congresso, que costuma acusar a Justiça de
querer assumir seu lugar.
O INSS vai recorrer da decisão no
próprio STJ. Com isso, a interpretação poderá ficar paralisada até a análise do
assunto no Supremo Tribunal Federal (STF).
Procurados, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), e o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), dois dos dez que votaram a favor do recurso que impediu o projeto de
seguir para a Câmara dos Deputados, não responderam.
Meu repúdio:
“Damos
aqui os nomes dos maus políticos que passeiam pelo Senado Federal, e foram
contra a proposta que tinha sido aprovada por uma comissão interna do senado, e
já ia para Câmara para votação final, porém os distintos senhores, os quais não
poderemos esquecer os seus nomes para a próxima eleição são: Lider do governo no Senado Eduardo Braga (PMDB-AM), Valdir Raupp
(PMDB-RO), Romero Jucá (PMDB-RR), Eduardo Suplicy (PT-SP), Wellington Dias
PT-PI) Anibal Diniz (PT-AC) e José Pimentel
(PT-CE) Estes senhores foram chamados de “Carrasco”
pela Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (COBAP). Devemos baní-los
para sempre da política nas próximas eleições, para que fiquem aposentados em suas
casa sem prejudicar os que estão precisando da sua ajuda, Foram eleitos para
lutar pelos direitos do povo, o qual a classe dos aposentados está inclusa, e não para tirar
direitos que são justos e inabaláveis”
concordo com todas estas palavras com numero e grau, pena que nao foi divulgado, pena que pouco adianta, pois tudo parece estar consolidado pelos maus que riem e substimam a inteligencia do povo.
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