28 de mai. de 2013

Quem será o vilão do rombo nos cofres públicos.

Estão dizendo que o pagamento da desaposentação vai causar um enorme rombo nos cofres públicos, leiam as reportagens recentes abaixo, e tirem suas próprias conclusões.


Meu parecer:
O governo insiste em dizer que a desaposentação, causará um rombo nos cofres públicos, o que podemos dizer das despesas abaixo descritas, que somadas chegam à R$ 41.200.000,00 (Quarenta e um milhões e duzentos mil) isso só com os jogos das Confederações.
Aliados a este fato, temos o que é de mais alarmante, segundo o programa do colunista Salomão dois pontos da TV Bandeirantes, nesta 2ª feira, dia 27/05/2013, o mesmo enfatizou que o custo dos 39 ministros da presidente Dilma, englobando todo o aparato das despesas ministeriais é de R$ 58.000.000,00 (Cinquenta e oito bilhões de reais), ou seja, e mais do que o dobro que o governo gasta com o programa do bolsa família, e a mesma quantia que daria para pagar as 24 mil ações dos pobres dos aposentados, que aguardam a aprovação da desaposentação. Estas histórias cada vez mais trás a tona a indiferença de todos os governos atuais e passados, com a pobre classe dos aposentados. Nesta classe, encontram-se pessoas que deram o seu suor e sangue para que as maravilhosas obras existentes no nosso país fossem concluídas. Um povo que viveu de sonhos anos após anos, que um dia alguém trouxesse uma notícia boa, que teriam pela primeira vez, os seus direitos aprovados. E ainda hoje continuam sonhando esperando que o projeto da desaposentação seja aprovado. Aos políticos que são contra, pensem que vocês também tem pais, avós, que muito embora não precisem tanto de dinheiro como eles, devido a condição de vocês, mais sonham em poder viver a vida com dignidade que só será plena, quando conseguirem realizar os seus sonhos.

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Governo gasta R$ 31,6 mi para ajudar a pagar custo de transmissões de TV durante Copa das Confederações
Aiuri Rebello*
Do UOL, em Brasília
27/05/201306h00
REUTERS/Alexander Demianchuk
O Governo Federal vai gastar R$ 31,6 milhões para ajudar a Fifa (Federação Internacional de Futebol Associado) e suas emissoras de TV parceiras nas transmissões das partidas de futebol durante a Copa das Confederações, que começa no dia 15 de junho. O Ministério das Comunicações contratou a Telebrás no início do mês pelo valor com a missão de ajudar com toda a rede de telecomunicações sem fio e fixa que serão utilizadas.
Estão incluídos os "links" de satélite, todos os equipamentos de rede (incluindo equipamentos terminais), todos os codecs e todas as comunicações de telefone, dados, áudio e vídeo, nacionais e internacionais, necessários para as competições e para os seus eventos auxiliares. O governo assumiu o custo de montar a estrutura de telecomunicações e pagar a conta de sua operação em 2007, quando se comprometeu com a Fifa a arcar com a infraestrutura necessária para o Mundial deste ano e o de 2014 em diversas áreas.
Apesar disso, a pasta das Comunicações afirma não ter ficado claro na "Garantia nº 11 – Telecomunicações e Tecnologia da Informação", que assinou na ocasião no Caderno de Encargos (documento com as garantias do governo brasileiro em atender diversas exigências da Fifa para realizar a Copa do Mundo de 2014 no Brasil), que o custo das operações nas transmissões de TV estava deste pacote, e aceitou arcar com parte do custo.
A responsável pela transmissão de TV é a HBS, produtora parceira da Fifa que fará a captação das imagens oficiais e geração do sinal de TV. É este sinal que será utilizado pelas emissoras de TV que compraram os direitos de transmissão dos jogos da competição para a Fifa. No Brasil, a TV Globo é a parceira oficial da entidade máxima do futebol. Além da transmissão oficial da HBS, a emissora deve ter câmeras exclusivas próprias dentro dos estádios durante as partidas.
Durante a Copa de 2014, a Globo também será responsável junto com a Fifa pelas "Fan Fests", eventos públicos durante a Copa onde os torcedores encontraram telões com a transmissão dos jogos, shows, praça de alimentação e bebida entre outras atrações. Assim, o governo brasileiro ajuda a custear as transmissões de TV, um negócio milionário do qual o lucro proveniente ficará inteiro com a Fifa, a HBS e as emissoras de TV que vão retransmitir o sinal mundo afora.
Maracanã é entregue à Fifa ainda em obras
Operários do Maracanã trabalham na obra no dia em que a Fifa assumiu o controle do espaço Julio Cesar Guimaraes/UOL
Acordo
"A necessidade de estruturação desses detalhes levou o Governo e a FIFA a iniciarem discussões sobre os pontos de divergências de entendimento acerca do escopo da Garantia nº 11", dia a nota enviada pelo governo do UOL Esporte.
"Finalmente, após longo período de debates e negociações, os pontos de controvérsia sobre a Garantia nº 11 entre o Ministério das Comunicações e a FIFA foram pacificados. Os resultados foram contemplados em Memorando de Entendimento (MoU) firmado entre o Ministério e a FIFA, em 9 de janeiro de 2013, que estabelece as responsabilidades e encargos operacionais para ambas as partes", diz o Ministério das Comunicações.
De acordo com o governo, o contrato do ministério com a Telebrás (empresa de capita msito vinculada à pasta das Comunicações) inclui a transmissão dos dados dos estádios e locais relacionados para o centro de transmissão, em Belo Horizonte, e garantir o link com os satélites. Todo o tratamento técnico das imagens, como agregação, codificação, decodificação e distribuição posterior seria responsabilidade da Fifa.    Apesar de ter sido fixado em R$ 31 milhões, o governo afirma que o custo desta operação deve diminuir já que a Telebrás abriu uma subsidiária, a Telebrás Copa, que conta com as isenções fiscais concedidas pelo próprio governo federal à Fifa e suas parceiras na realização dos mundiais de futebol.
Mais ajuda:
Em fevereiro, o UOL Esporte noticiou que o Ministério do Esporte anunciou investimento previsto de R$ 10,2 milhões para contratar uma empresa ou consórcio que forneça geradores de energia para a transmissão do sinal de TV dos estádios durante o evento. Após as cidades-sede da Copa de 2014 reclamarem dos custos excessivos das estruturas temporárias exigidas pela Fifa (Federação Internacional de Futebol Associado), o governo federal resolveu assumir mais esta parte da despesa. Pouco tempo depois, porém, cancelou a verba para os geradores e afirmou que este dinheiro seria anunciado posteriormente, vindo de outra fonte.
* (Colaborou Ricardo Perrone, do UOL em São Paulo)


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